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Arqueólogos descobrem 125 túmulos romanos na Faixa de Gaza

Foto: REUTERS/ Mohammed Salem
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Um cemitério romano com cerca de 2.000 anos foi descoberto em Gaza, no ano passado. O local foi escavado por arqueólogos franceses e palestinos, e contém pelo menos 125 túmulos, a maioria com esqueletos intactos. Dois sarcófagos de chumbo foram encontrados, um decorado com imagens de uvas e o outro com golfinhos.

O cemitério romano é uma descoberta importante, pois fornece informações valiosas sobre a vida na Faixa de Gaza durante o período romano. Os túmulos e os sarcófagos fornecem pistas sobre os costumes funerários dos romanos, e os esqueletos fornecem informações sobre a saúde e a dieta dos habitantes da Faixa de Gaza naquela época.

O cemitério romano está localizado em uma área que foi ocupada por diversas civilizações ao longo dos séculos, incluindo os egípcios antigos, os filisteus, os assírios, os babilônios, os gregos e os romanos. A Faixa de Gaza é um importante centro arqueológico, e o cemitério romano é apenas mais uma peça do quebra-cabeça que é a história do território.

Os arqueólogos estão esperançosos de que o cemitério romano se torne um destino turístico, e que o museu que está sendo construído para exibir as descobertas ajude a promover a cultura e a história da Faixa de Gaza.

A importância do cemitério romano

O cemitério romano é uma descoberta importante para a arqueologia da Faixa de Gaza. O local fornece informações valiosas sobre a vida na região durante o período romano, incluindo os costumes funerários, a saúde e a dieta dos habitantes. O cemitério romano também é um importante testemunho da história da Faixa de Gaza, que foi ocupada por diversas civilizações ao longo dos séculos.

O cemitério romano tem o potencial de se tornar um importante destino turístico para a Faixa de Gaza. O museu que está sendo construído para exibir as descobertas ajudará a promover a cultura e a história da região, e atrairá visitantes de todo o mundo.

Foto: Mohammed Salem/REUTERS