Mais uma vez, os azeites brasileiros são premiados em concursos internacionais! No ano passado, o azeite da marca Sabiá foi classificado como um dos dez melhores do mundo no concurso espanhol Evooleum. E neste final de semana, a marca de Santo Antônio do Pinhal brilhou em dois concursos distintos.
Com essas novas conquistas, o azeite Sabiá soma impressionantes 81 prêmios internacionais. Na sexta-feira, dia 30, a marca também foi premiada como o Melhor Azeite Extravirgem do Brasil, no prestigioso concurso Evo Iooc. No sábado, dia 1º, o tradicional Leone D’Oro International concedeu ao Sabiá dois prêmios importantes: Melhor Blend do Hemisfério Sul (Blend de Terroir) e Melhor Coratina do Mundo produzida fora da Itália.
“Ser reconhecido em dois dos mais respeitados concursos italianos, a terra dos melhores azeites, é motivo de muito orgulho para nós e uma prova do trabalho e dedicação da equipe do azeite Sabiá. Isso também mostra que estamos no caminho certo”, diz Bia Pereira, sócia fundadora do Sabiá.
Na edição de 2023 do Evo Iooc, competiram 623 azeites extravirgens de 26 países. Fundado em 2016 por Antonio G. Lauro, o concurso está entre os cinco maiores concursos internacionais de azeite extravirgem.
O Evo Iooc tem como objetivo promover e aprimorar a mais alta qualidade na indústria de azeites extravirgens, permitindo a participação apenas de produtores capazes de garantir a rastreabilidade e a origem de seus produtos. O júri é composto por 24 especialistas internacionais. Além disso, o Evo Iooc é o concurso internacional com a maior participação de azeites brasileiros. Em 2023, oito empresas brasileiras enviaram 25 azeites para competir.
O azeite Sabiá, além de ser eleito o Melhor Azeite Extravirgem do Brasil, já havia recebido três medalhas de ouro para os três azeites enviados.
A história do Sabiá começou em 2014, quando a jornalista Bia Pereira e o administrador e publicitário Bob Vieira da Costa se encantaram pelo mundo da olivicultura e decidiram se aprofundar nos estudos sobre a história e o cultivo das oliveiras.
As duas primeiras safras, colhidas em 2018 e 2019 dos frutos de Santo Antônio do Pinhal, onde antes eram criados gados de corte, foram distribuídas apenas para a família.
Na fazenda, as azeitonas são colhidas manualmente e transportadas em caminhões refrigerados até o lagar, a fim de evitar a oxidação dos frutos. Lá, elas são armazenadas em temperatura controlada por, no máximo, 4 horas, antes de serem processadas pela Mori-Tem, uma máquina que extrai o azeite extravirgem super premium.
“O Brasil é o segundo maior importador de azeites, atrás apenas dos Estados Unidos. Percebemos que há pouca informação sobre os benefícios e as diferenças fora do universo da olivicultura, o que torna o azeite um dos produtos mais suscetíveis a fraudes no mundo. Nossa missão é mostrar aos brasileiros que o melhor azeite não é o importado, mas sim o extravirgem premium, fresco e produzido em nosso país”, destacam os fundadores do Azeite Sabiá.
Parabéns ao Sabiá por mais essas conquistas e por elevar a qualidade dos azeites brasileiros ao patamar internacional!
O casal Bia Pereira e Bob Costa. Foto: Willy Biondani/Divulgação