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Azul e Gol anunciam acordo de compartilhamento de rotas: O que muda para os passageiros

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Companhias aéreas firmam parceria comercial que promete mais conexões e flexibilidade para os clientes

Nesta sexta-feira (24), as companhias aéreas Azul e Gol anunciaram um acordo de cooperação comercial que vai integrar suas malhas aéreas em rotas domésticas exclusivas no Brasil. Conhecida no setor como codeshare, essa parceria permitirá que as duas empresas ofereçam voos compartilhados apenas em trajetos onde uma delas opera, excluindo rotas em que ambas competem.

Combinadas, Azul e Gol realizam cerca de 1.500 decolagens diárias. A partir deste acordo, os passageiros terão acesso a mais de 2.700 viagens diárias com apenas uma conexão. Abhi Shah, presidente da Azul, destacou que os clientes terão “enormes benefícios”, incluindo centenas de novas rotas nacionais, melhores oportunidades de conexão e maior flexibilidade no programa de milhas.

Benefícios para os Clientes

Pesquisa de Viagens: Os passageiros poderão pesquisar e comprar trechos nacionais exclusivos de ambas as companhias nos canais de venda da Azul e da Gol, ampliando significativamente as opções de destinos.

Milhas: Os clientes poderão escolher em qual programa de fidelidade armazenar seus pontos. Por exemplo, se um voo da Gol for comprado pelo site da Azul, o cliente pode optar por acumular as milhas no programa Azul Fidelidade ou no Smiles da Gol. Isso se aplica tanto a voos com conexão quanto a trechos avulsos.

Cancelamento e Remarcação: As remarcações e os cancelamentos de reservas deverão ser feitos nos canais da companhia que vendeu a passagem.

Facilidades Adicionais: Benefícios como assentos especiais, bagagens despachadas e outros privilégios de programas de fidelidade continuarão sob as regras estabelecidas por cada companhia.

Os consumidores poderão aproveitar os benefícios desta parceria a partir do final de junho, quando as novas ofertas estarão disponíveis nos canais de venda das empresas.

Créditos de Balint Porneczi/Bloomberg e Leonardo Carrato/Bloomberg)