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Bilheteria de ‘As Marvels’ indica esgotamento na era dos Heróis

Imagem: Divulgação
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Baixo interesse do público levanta preocupações sobre o futuro das superproduções

A aguardada estreia de “As Marvels” trouxe um olhar sombrio para o panorama das superproduções, indicando um possível declínio na era dos heróis. Com um orçamento monumental de 270 milhões de dólares, o filme estreou nas bilheterias brasileiras durante o final de semana de estreia, mas sua recepção morna levanta questionamentos sobre o futuro da franquia.

No período entre os dias 9 e 12 de novembro, o longa atraiu pouco mais de 413.000 espectadores nas salas de cinema do país. Um número considerado baixo para uma produção da mesma franquia que, em 2019, distribuiu registros de arrecadação no Brasil. Além de “As Marvels”, o ranking dos filmes mais vistos incluiu o terror “Five Nights At Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim” (229.190 espectadores) e “Taylor Swift: The Eras Tour” (45.250 espectadores), de acordo com dados da Comscore.

A sequência direta de Capitã Marvel, “As Marvels”, traz novamente a atriz Brie Larson no papel principal. Nesta sequência, ela é uma adolescente Ms. Marvel (Iman Vellani) e a conhecida Monica Rambeau (Teyonah Parris), compartilhando poderes de luz. Após um incidente interdimensional provocado por uma vila, as três herdeiras dos superpoderes são obrigadas a colaborar para salvar a humanidade e outros povos envolvidos.

Nos Estados Unidos, o filme estreou com 47 milhões de dólares, um número decepcionante considerando seu orçamento. Na China, mercado crucial para a franquia, o filme não alcançou liderança financeira, sendo superado por um thriller policial local. O fraco desempenho é atribuído à fadiga do público com o gênero, consequência da constante torrente de lançamentos de filmes de heróis ao longo de mais de uma década.

 Foto: Divulgação