Um modelo acusa a organização do Miss Brasil de importar proibições exclusivas a ela, desabafando sobre um tratamento desigual em relação a outros concorrentes.
Luana Cavalcante, Miss Brasil 2024, utilizou as redes sociais para denunciar restrições impostas pela direção nacional do concurso. Entre os episódios relatados, Luana revelou ter sido proibida de compartilhar a foto clássica pós-coroação com coroa e faixa, prática habitual entre vencedoras. Segundo a organização, a comissão seria designada ao contrato com o Miss Universo, mas outros concorrentes não enfrentariam as mesmas restrições.
A denúncia incluiu outras discussões de diferenciação injustas durante sua preparação e participação no Miss Universo, onde não conseguiu se classificar entre as semifinalistas. Luana destacou o desrespeito enfrentado e o desejo de expor sua verdade como um ato de respeito aos fãs e profissionais que apoiam. Sua postagem recebeu apoio de ex-senhoritas como Monalysa Alcântara e Julia Horta, que também criticaram as práticas do concurso.
Além disso, a pernambucana Cinthya Moura, treinadora de Luana, afirmou que até conteúdos produzidos em Pernambuco durante a preparação do modelo foram excluídos do mando da organização. Luana, eleita em setembro, desafiou que, segundo ela, “já não podem ser silenciados.”
O caso reaende discussões sobre a transparência e os métodos trabalhados pela cooperação nacional em concursos de beleza no Brasil.
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