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Por que alpinistas arriscam suas vidas escalando o Everest, apesar dos perigos?

Foto: Reprodução
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Nuvens densas, temperaturas glaciais e ventos ferozes são apenas alguns dos desafios enfrentados pelos alpinistas que encaram o Everest, a montanha mais alta do mundo. Apesar dos riscos mortais e dos cadáveres que pontilham a montanha, centenas de pessoas se lançam ao desafio todos os anos. Saiba o que motiva esses aventureiros a escalar o pico mais alto da Terra.

Condições Extremas:
As condições no Everest são implacáveis, com temperaturas que podem chegar a -34ºC e ventos violentos. Cerca de 300 pessoas já perderam a vida na montanha.

Treinamento Rigoroso:
Uma tentativa de escalar o Everest exige meses, às vezes anos, de preparação física e mental. No entanto, muitos alpinistas descobrem que mesmo o melhor treinamento pode não ser suficiente para lidar com a altitude extrema e a falta de oxigênio.

Desafios da Altitude:
A altitude extrema do Everest apresenta sérios riscos à saúde, incluindo o risco de edema pulmonar e cerebral. A aclimatação é essencial para permitir que o corpo se adapte gradualmente à falta de oxigênio.

Zona da Morte:
Acima de 7.000 metros, os níveis de oxigênio são tão baixos que a maioria dos alpinistas depende de tanques de oxigênio suplementar para sobreviver. A chamada “zona da morte” do Everest é um ambiente hostil onde a vida humana é quase impossível de sustentar.

Apesar desses desafios assustadores, o apelo do Everest continua a atrair alpinistas em busca de aventura e superação pessoal.


O Botas Verdes  – Tsewang Paljor, um jovem alpinista indiano que perdeu a vida em uma nevasca em 1996. Foto: Reprodução