O evento inovador trouxe inclusividade como destaque, marcando uma nova era nos concursos de beleza.
A dinamarquesa Cecilie Heide Steen foi coroada Miss Universo 2024 em uma noite histórica no concurso realizado em El Salvador, no último sábado (16). Com apenas 22 anos, Cecilie encantou o júri com sua inteligência, carisma e um forte discurso voltado para sustentabilidade. A vitória da Dinamarca interrompeu uma sequência de mais de uma década sem títulos para a Europa.
A brasileira Luana Cavalcante, de 21 anos, representante de Recife, não conseguiu avançar para as semifinais, encerrando sua participação já na etapa inicial. Apesar disso, Luana Cavalcante ganhou destaque pela autenticidade e pelos projetos sociais que defendeu durante a competição.
Inclusividade e diversidade no Miss Universo
A edição deste ano trouxe avanços significativos ao abrir espaço para mulheres trans, casadas, mães e acima de 28 anos. Este foi o primeiro concurso a ter duas mulheres trans e duas mães entre as candidatas. A vencedora destacou, em sua coletiva de imprensa, a importância de um Miss Universo que reflete a realidade da sociedade.
Impacto global do concurso
Além de promover a diversidade, o evento reforçou o papel do Miss Universo como plataforma para debates globais, com temas como mudanças climáticas e igualdade de gênero sendo amplamente discutidos pelas participantes. Cecilie Heide Steen agora carrega a missão de ser uma porta-voz dessas causas em sua agenda internacional como Miss Universo.


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