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Apple Watch auxilia na detecção precoce de câncer raro e salva vida de médica na Nova Zelândia

Foto: Reprodução
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Dispositivo identificou alterações cardíacas que levaram ao diagnóstico de leucemia mieloide aguda, permitindo tratamento a tempo

Na Nova Zelândia, a psiquiatra Amanda Faulkner teve sua vida salva graças a alertas emitidos pelo Apple Watch Series 10 que utilizava. O dispositivo detectou um aumento anormal na frequência cardíaca em repouso, levando-a a procurar atendimento médico. Os exames revelaram que Amanda estava com leucemia mieloide aguda, um tipo raro e agressivo de câncer no sangue.​

Amanda, residente em Napier, inicialmente atribuiu sintomas como fadiga e mal-estar ao calor e ao excesso de trabalho. No entanto, os alertas persistentes do aplicativo Vitals do Apple Watch, indicando uma frequência cardíaca em repouso elevada, a motivaram a buscar ajuda médica. Compartilhando os dados do relógio com seu médico, foi possível identificar a doença em estágio inicial.​

Após o diagnóstico, Amanda iniciou tratamento com quimioterapia e passou por um transplante de células-tronco para reparar danos na medula óssea. Ela segue em recuperação, com o sistema imunológico sendo monitorado de perto. A médica expressou gratidão pela tecnologia que possibilitou a detecção precoce da doença.​

Este caso destaca o papel crescente dos dispositivos vestíveis na saúde preventiva. O Apple Watch Series 10, com seu aplicativo Vitals, monitora indicadores como frequência cardíaca, respiração, temperatura corporal e oxigenação do sangue, fornecendo relatórios diários que podem alertar para alterações significativas. Especialistas ressaltam que, embora não substituam exames médicos, esses dispositivos podem ser aliados importantes na detecção precoce de condições graves.​