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Diddy é acusado de estuprar duas mulheres em hotel de Donald Trump

Foto: Getty Images / Purepeople
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O rapper enfrenta mais de 120 acusações, incluindo estupro, abuso sexual e tráfico sexual, com novas alegações surgindo a cada dia

O rapper e magnata Sean Combs, conhecido como Diddy, está enfrentando acusações graves de estupro e abuso sexual. O rapper de 55 anos foi acusado por duas mulheres de sofrer abuso sexual em um hotel de Nova York, pertencente ao presidente reeleito dos Estados Unidos, Donald Trump. As informações vieram à tona através do site TMZ e confirmam que o número de acusações envolvendo Diddy já ultrapassa 120.

A primeira acusação vem de uma ex-atendente de serviço de bebidas que entrou com um processo em que alega ter sido estuprada por um promoter de uma boate, após ser levada para o hotel de Trump. O abuso sexual teria ocorrido no final dos anos 1990, quando a vítima estava em uma festa na boate Limelight, em Nova York. Segundo a mulher, a boate possuía cinco andares, sendo dois deles dedicados a festas sexuais.

A suposta vítima afirma que nada aconteceu na boate, mas que, sob ameaça de Diddy, ela e sua amiga foram levadas ao hotel de Trump. Lá, foram trancadas na cobertura com diversos homens, drogadas e forçadas a participar de uma orgia. Durante o abuso, Diddy teria ordenado que um promoter estuprasse a mulher enquanto ele assistia. A amiga da vítima também entrou com uma ação judicial alegando abuso sexual no mesmo incidente.

Em outro processo, a vítima alegou que, em 1997, foi convidada a participar de uma festa na casa de Diddy nos Hamptons, onde uma amiga a havia convidado, oferecendo US$ 2 mil para trabalhar como atendente de serviço de bebidas. De acordo com a acusação, a mulher foi drogada novamente e estuprada sob a supervisão de Diddy, que teria ficado nu enquanto assistia ao abuso.

Diddy, que está preso desde setembro, já enfrentou mais de 120 acusações que envolvem estupro, abuso sexual, extorsão, exploração sexual e tráfico sexual, entre outras. A equipe jurídica do rapper emitiu uma nota à imprensa negando as acusações e afirmando que as alegações são “ridículas ou obviamente falsas”. De acordo com a defesa, “o Sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá, e o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou sexualmente ninguém, seja homem ou mulher, adulto ou menor”.

Alegações cada vez mais graves

As alegações contra Diddy não param de crescer, e, à medida que novos processos e vítimas surgem, o rapper continua a ser alvo de investigações. Além de enfrentar acusações de abuso sexual e tráfico, ele também está sendo investigado por extorsão e exploração sexual, com novos detalhes surgindo a cada dia.

Com mais de 120 acusações, a situação de Diddy se complica cada vez mais, e ele se vê no centro de uma das mais graves controvérsias da indústria do entretenimento. O caso continua sendo acompanhado de perto por jornalistas e ativistas, que aguardam os desdobramentos legais.