Líder espírita relata orientações de mentores sobre possível desencarne e destaques importância do desapego
O renomado médium e líder espírita Divaldo Franco, de 97 anos, revelou recentemente detalhes profundos sobre sua batalha contra o câncer de bexiga, revelados em novembro de 2024. Durante uma palestra na Mansão do Caminho, instituição que cofundou em Salvador, Divaldo experimentou experiências experimentais e reflexões pessoais que têm marcada sua jornada de tratamento.
Diagnóstico e Primeiras Sensações
Divaldo relatou que, dois anos antes do diagnóstico, já sentiu uma “estranha sensação interior” relatada que algo não estava bem, apesar de todos os exames médicos apresentarem resultados normais. Em um determinado dia, uma dor intensa no lado direito do corpo levou a procurar atendimento médico, onde foram identificadas manchas suspeitas no baixo ventre. Após exames mais detalhados, foi confirmada a presença de um tumor na bexiga, exigindo intervenção cirúrgica imediata.
Orientações Espirituais e Preparação para o Desencarne
Após o diagnóstico, Divaldo buscou orientação espiritual através da oração. Segundo ele, seus mentores espirituais o alertaram sobre a gravidade da situação e o aconselharam a se preparar mentalmente para uma possível desencarnação. “Comecei pela escala do desapego. O que prende o espírito é o apego às coisas, às pessoas”, refletiu o médium.
Em um momento particularmente delicado durante sua internação, Divaldo contou que o espírito de Joanna de Ângelis, sua mentora espiritual, apareceu e comunicou que seu desenlace poderia ocorrer em breve. No entanto, devido às orações e vibrações positivas recebidas, ele sentiu uma “luz verde” que o envolvia, simbolizando essas energias benéficas. Posteriormente, foi-lhe concedida uma “moratória”, permitindo-lhe mais tempo para continuar o seu trabalho na Terra.
Recuperação e Continuidade do Trabalho
Após enfrentar momentos críticos, Divaldo apresentou melhorias significativas e recebeu alta hospitalar. Contudo, ao regressar para casa, surgiram novos desafios de saúde, incluindo infecções que exigiram tratamentos adicionais. Apesar das adversidades, o meio demonstrou resiliência e gratidão pelas manifestações de apoio e carinho que recebeu de seguidores e amigos.
Atualmente, Divaldo continua sob acompanhamento médico e mantém suas atividades na Mansão do Caminho, dedicando-se às obras sociais e espirituais que sempre foram a marca de sua trajetória. Sua experiência recente reforça ensinamentos sobre a transitoriedade da vida material e a importância do desapego e da preparação espiritual.
