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Erro Bancário Milionário: Citigroup Credita US$ 81 Trilhões por Engano

REUTERS/Mike Segar/Foto de arquivo
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Transação equivocada de US$ 280 transforma cliente em trilionário temporário

Em abril de 2024, o Citigroup, um dos maiores conglomerados financeiros do mundo, cometeu um erro bancário significativo ao crer US$ 81 trilhões na conta de um cliente, em vez dos US$ 280 previstos. O equívoco foi rapidamente identificado e corrigido pela instituição financeira, mas levantou questões sobre os sistemas de controle interno do banco.

Detalhes do incidente

A falha ocorreu durante uma transferência interna que deveria ser de US$ 280. Dois funcionários responsáveis ​​não perceberam o erro, que só foi detectado 90 minutos depois por um terceiro colaborador ao notário discrepâncias nos saldos das contas. Felizmente, nenhum valor deixado ao banco, e a transação foi revertida sem prejuízos para o cliente ou para a instituição.

Comunicação às autoridades reguladoras

O Citigroup relatou o incidente ao Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, e ao Office of the Comptroller of the Currency (OCC), órgão ligado ao Tesouro dos EUA que supervisiona e regula os bancos norte-americanos. O banco classificou o episódio como um “quase acidente”, termo utilizado quando uma falha operacional é identificada e corrigida antes de causar impactos significativos.

Histórico de incidentes semelhantes

Este não foi um caso isolado. Relatórios internos indicam que, no ano anterior, o Citigroup registrou 10 “quase acidentes” envolvendo valores superiores a US$ 1 bilhão, uma redução em relação aos 13 casos registrados no ano anterior. Especialistas apontam que transações errôneas dessa magnitude são exigidas no setor bancário dos EUA, o que destaca a necessidade de aprimoramento em sistemas de controle e gestão de risco.

Medidas adotadas pelo banco

Em resposta ao incidente, o Citigroup reforçou seu compromisso em eliminar processos manuais e automatizar controles internos para evitar falhas semelhantes no futuro. Uma porta-voz do banco afirmou que os mecanismos de detecção identificaram prontamente o erro e que os controles internos impediram qualquer saída indevida de recursos. O episódio ressaltou os esforços contínuos da instituição em aprimorar seus processos e garantir a segurança das operações financeiras.