Conhecido por suas festas extravagantes, P. Diddy teria promovido eventos com práticas controversas e excessos, segundo relato de modelo que frequentava os encontros. As revelações chocam e levantam questionamentos sobre o comportamento nos bastidores das festas.
Uma recente revelação da modelo britânica Gina Huynh trouxe à tona os detalhes chocantes das festas exclusivas promovidas por Sean “P. Diddy” Combs, apelidadas de “Freak-offs”. A modelo relatou que essas festas, frequentadas por celebridades e membros da alta sociedade, envolviam excessos em drogas, sexo, e práticas pouco convencionais. Segundo Huynh, P. Diddy proporcionava um ambiente luxuoso, onde convidados eram incentivados a ultrapassar limites em nome da diversão.
Essas festas, conhecidas pela discrição, tornaram-se alvo de especulação e polêmicas após a prisão recente do rapper, acusado de comportamento inadequado em eventos similares. Gina Huynh afirmou que as “Freak-offs” eram regadas a álcool, substâncias ilícitas e orgias, criando um espaço onde a ética parecia ser ignorada em prol do entretenimento. A modelo relatou, ainda, que muitas vezes convidados eram expostos a situações constrangedoras e potencialmente perigosas, sem consentimento adequado.
Huynh revelou que, por mais glamorosos que os eventos parecessem por fora, havia uma cultura de poder e dominação nos bastidores, onde as pessoas eram tratadas como objetos para o prazer de uma elite privilegiada. As revelações jogam luz sobre o lado sombrio da cultura das celebridades e como, muitas vezes, os limites do moral e do legal são ultrapassados.
Com essas novas informações, questiona-se até que ponto o abuso de poder e a exploração sexual estavam presentes nesses eventos e quais as consequências jurídicas e sociais para P. Diddy e seus associados.

Foto: ZumaPress