Artistas do axé music dominam o cenário musical e atraem multidões com shows milionários.
A força do axé music continua inabalável em 2025. O gênero, que nasceu na Bahia na década de 1980, permanece como um dos mais lucrativos do Brasil. Recentemente, uma lista com os dez maiores caches dos artistas do axé foi divulgada, revelando valores impressionantes que mostram o poder do ritmo baiano de atrair multidões e movimentar a economia cultural.
Ivete Sangalo e Claudia Leitte no topo
Ivete Sangalo, conhecida como a “Rainha do Axé”, liderou o ranking com um cache que ultrapassa R$ 1 milhão por apresentação. Seu show é sinônimo de sucesso, combinando repertório repleto de sucessos, carisma e uma produção de altíssimo nível. Ivete mantém uma agenda lotada, incluindo apresentações em festivais, eventos corporativos e grandes festas populares.
Logo atrás, Claudia Leitte também se destaca, cobrando cerca de R$ 800 mil por show. A cantora, que mescla axé e pop, continua sendo uma das artistas mais requisitadas, principalmente durante o verão e o carnaval.
Bell Marques, Saulo e outros destaques
Bell Marques, ex-vocalista do Chiclete com Banana, segue como um dos grandes nomes do axé. Seu cachê gira em torno de R$ 700 mil por show, com performances que atraem fãs nostálgicos e jovens admiradores. Já Saulo Fernandes, conhecido por seu estilo mais intimista, ocupa uma posição de destaque, com caches na faixa de R$ 500 mil.
Outros nomes como Daniela Mercury, Durval Lélys e Léo Santana também integraram o ranking, comprovando que o axé se reinventa e continua relevante. Léo Santana, em especial, mistura axé e pagode, conquistando um público diversificado e elevando seu cachê para cerca de R$ 600 mil.
O impacto econômico do axé music
Os valores elevados refletem não apenas a popularidade dos artistas, mas também o impacto econômico do axé music. Além dos shows, a receita gerada por festivais, camarotes e indiretas ao vivo movimenta milhões de reais todos os anos, especialmente durante o Carnaval.
Especialistas apontam que o sucesso dos artistas de axé vai além da música. Muitos deles investem em marcas próprias, publicidade e redes sociais, ampliando seu alcance e consolidando suas posições como ícones culturais do Brasil.
